quinta-feira, 20 de novembro de 2008

ESPORTE - VII Encontro de Escaladores do Nordeste


Final de semana passado, 14,15 e 16 de novembro, aconteceu o VII Encontro de Escaladores do Nordeste (EENE), esta 7ª edição teve como local escolhido, o Parque do Poeta localizado na cidade de Campina Grande-PB.

Um evento que teve inicio há alguns anos atrás, onde amigos dos estados de Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte revolveram se reunir para trocar experiências sobre o esporte, que na época não tinha muitos adeptos. Com o surgimento de novos praticantes de escalada, a idéia de se fazer um evento de grande porte foi evidente, então surgiu o EENE.

As primeiras edições eram mais simples sem grandes estruturas, onde o foco era apenas a reunião dos adeptos do esporte. Apenas em 2005, na 4ª edição do evento que teve como local escolhido a Pedra da Boca na cidade de Serra Caiada no Rio Grande do Norte, que o evento começou a tomar proporções maiores. A partir daí o evento só progrediu em questões de organização e estrutura e outros estados também foram sedes de edições do EENE, estados como: Ceará (Quixadá), Paraíba (Araruna) e Rio Grande do Norte (Serra Caiada).

Este ano o Clube de Montanhismo Paraibano (CMP), tomou a iniciativa de trazer a VII edição para Campina Grande. O Clube surgiu no final da década de 90 a partir da iniciativa de um grupo de amigos escaladores da cidade de Campina Grande que sentiu a necessidade de adquirir equipamentos de uso coletivo para realização de escalada em rocha.

O CMP se preocupou em montar uma estrutura para agradar a todos, já que o esporte pode ser praticado por crianças, mulheres e homens de diferentes idades, e foi este o publico presente no encontro. Mesmo com o local um pouco afastado da cidade o Clube batalhou e conseguiu superar algumas dificuldades, e o evento terminou de forma tranqüila e com a aprovação de todos os participantes.

A estrutura montada para o evento contou com banheiros químicos, local para banho, camping, equipe médica de plantão, segurança da policia militar da Paraíba, comida no local do evento onde o clube fez parceria com um restaurante da cidade para facilitar as refeições, enfim, tudo foi bem pensado e organizado. Dentro da programação houve palestras e workshops com renomados nomes no cenário brasileiros como: Maurício Clauzet (Tonto), Adriano Peixoto (Tede), Dalton Chiarelli e Rosangela Gelly onde foram abordados diferentes temas dentro do esporte. Além de palestras e workshops aconteceu também muita escalada, participantes de diversos estados nordestinos como: Rio Grande do Norte, Ceará, Paraíba, Pernambuco e Bahia e também de outros estados, puderam conhecer as pedras e vias da Serra da Borborema.

Ao final do evento, houve sorteio de brindes e também a reunião que decide onde será o VIII EENE. Na disputa estava Pernambuco e Bahia, os mesmo apresentaram suas propostas de projeto e idéias, e depois de muita conversa e discussões ficou decidido que em 2009 o encontro será na Bahia e em 2010 em Pernambuco.


Agora uma cobertura dos 3 dias de encontro, feito por Ricardo (Set) Costa.


No primeiro dia,14, já havia uma quantidade de pessoas relativamente boa, no inicio da manha foi o horário do café da manha, das 07:00h às 09:00, em seguida o pessoal caiu nas trilhas rumo as pedras do Parque do Poeta, pessoal pode escolher entre várias pedras e vias existentes no local que tem uma beleza maravilhosa proporcionando um animo a mais para a prática do esporte. Ao meio-dia foi servido o almoço da galera que se prolongou até às 14:00, em seguida o pessoal aproveitou para descansar e outros nem pensaram nisso voltaram de imediato para as pedras. No cair da noite começa a chegar mais participantes de estados diferentes, a partir das 20:00h começou a abertura oficial do VII EENE, com a palavra Claudionor Cavalcante presidente do Clube de Monhatanhismo da Paraíba (CMP) deu as boas vindas e falou da expectativa do 7ª edição do encontro. Em seguida o pessoal aproveitou para trocar idéias, fazer novas amizades e aproveitar a bela noite de sexta, mesmo com um friozinho o pessoal permaneceu acordado até tarde.

No dia seguinte, repete-se todos os passos do dia anterior, café depois escalada em seguida almoço, em quanto alguns participantes partiam outros chegavam ao local do encontro, o diferencial desse dia foram as palestras realizadas por Mauricio Clauzet(Tonto), renomado escalador do cenário nacional e internacional, tendo escalado em diversos países, e o tema proposto foi AVENTURA CHAMADA VIDA, onde o mesmo falou de seu primeiro passo no esporte, "Minha primeira cadeirinha foi feita de faixa de judô" disse o Tonto em sua palestra, só pra terem ideia das dificuldades de conseguir praticar o esporte anos atrás.

Em seguida foi a vez de Rosangela Gelly e Dalton Chiarelli que falaram sobre Boas práticas para prevenção de acidentes, segurança é o fator principal para todo e qualquer esporte e os palestrantes foram geniais nas suas colocações, abrindo o olho da galera para o alerta de acidentes, em seguida foi a vez de Adriano Peixoto (Tede) falar sobre Alpinismo Industrial (introdução) diferenças da escalada esportiva e o acesso por corda para fins industriais e certificação paraprofissionais de acesso por corda.

Após as palestras o pessoal como o dia anterior ficou até tarde conversando, trocando idéias já que isto é o objetivo principal do encontro.

Terceiro e ultimo dia de encontro, alguns já deixavam o evento. Por volta das 08:00h houve a reunião dos representantes dos estados para decidir onde será o próximo encontro, onde a Bahia ficou com a vez de sediar o VIII encontro, local decidido o pessoal continuou escalando, queriam aproveitar até os últimos momentos. Após o almoço já podia sentir o clima de tristeza do pessoal já que o encontro estava prestes a chegar ao fim, mais ainda nao tinha acabado, às 14:00h houve o sorteio de brindes, momento de descontração e de tentar a sorte e garantir algum brinde. Mas é isso, tudo que é bom acaba após os sorteios houve o encerramento do VII Encontro de Escaladores do Nordeste, agora é esperar até 2009 e se preparar para ir à Itatim na Bahia.


FOTOS DO ENCONTRO


Por Ricardo Costa (Set)


quarta-feira, 19 de novembro de 2008

ESPORTE


Há dois passos do acesso. Parte 1.

16 de novembro poderia ter sido um dia que iria entrar para a história do Campinense Clube. A cidade que é dividida por duas grandes torcidas, a alvinegra, Treze, e a rubronegra, Campinense, parecia que não existia mais. A onda vermelha e preta que tomou conta de Campina Grande era do tamanho do sonho de uma torcida que queria chegar junto com o time na Série B do Campeonato Brasileiro em 2009. Mas esse sonho teve que ser interrompido pelo menos por uma semana.

Após o empate sem gols contra o Guarani de Campinas, clube de muita tradição do futebol brasileiro, os raposeiros agora apostam todas as suas fichas no próximo jogo contra o já campeão Atlético-GO em Goiânia.

Mas que sentimento pode ter ficado no coração daquela multidão que lotou o estádio O Amigão? Seria frustração? Descrença? Ou a festa foi apenas transferida para domingo, 23?

A empolgação da torcida contagiava a todos com o grito “Vamos subir Nense!”. O foguetório quando a equipe entrou em campo fez com que os visitantes já se preparassem para o ‘chumbo grosso’ que eles iriam enfrentar. Mas quem pensou que o ‘Bugre’ iria ficar esperando o Campinense o jogo inteiro, errou feio.
Chances para as duas equipes, bola na trave de um lado, bola passando ‘raspando’ a trave do outro, e aquela ‘decisão’ foi ganhando um molho especial testando o coração dos torcedores.

No primeiro tempo, os destaques maiores foram os dois goleiros, Pantera (C) e Gesiel (G). Com saídas do gol precisas e uma defesa de “mão trocada’ de um chute fora da área, Pantera ia barrando as investidas do ataque campineiro. Já Gesiel, teve sua trave esquerda balançando por um bom tempo após um ‘pombo sem asa’ desferido por Mossoró. Também é bom ressaltar a paciência e educação que ambos tiveram com a equipe do Jornalismo Acadêmico no intervalo, quando foram nos atender.

Veio o segundo tempo e o jogo seguiu tenso. As duas equipes tentando errar o menos possível, mas de repente, um grito ecoou das arquibancadas. Gol? Não, não. O zagueiro Xandão cometeu falta dura em Paulinho Macaíba e levou cartão vermelho direto. Até entendo a vibração da torcida. O adversário com um homem a menos é uma ótima vantagem. Sabendo disso, o auxiliar técnico, professor Vamberto, que dirige o time durante as partidas, pela suspensão do técnico Freitas Nascimento, mudou logo algumas peças. Mais atacantes, menos volantes.

Mudança tática tomada para tentar sufocar o Guarani, e buscar o gol que valeria a classificação antecipada para o Campinense. Mas o tempo ia passando, a tensão aumentando, a zaga alviverde afastando o perigo da área, e o gol não saia.

Se no primeiro tempo os goleiros foram os destaques, no segundo não houve quem aparecesse mais. Pantera assistiu de sua área a pressão do Campinense, enquanto Gesiel continuava seguro no gol.

Fim de jogo e o placar de 0x0 não agradou a torcida do Campinense que já dava como certa a vitória, e claro sua classificação. Por outro lado, os 50 torcedores do Guarani cantaram e saudaram os jogadores pela partida realizada. Na última rodada, essas duas equipes voltam a campo para decidirem seu futuro. Campinense x Atlético-GO e Guarani x Águia de Marabá.

Até com a derrota o Campinense pode se classificar, aí dependerá de uma combinação de resultados. Já o Guarani buscará a vitória, porque empatando dará à classificação à Raposa.

Agora só resta um passo para o acesso. Essa semana que seria de festa em Campina Grande, agora está sendo de tensão e angústia. Assim, só domingo, 23, o grito que está preso na garganta há anos poderá ser solto, ou então, seguro por mais um ano.

CONFIRA ALGUMAS FOTOS


Por Gil Cavalcanti

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Tratando de uma filosofia da comunicação




O Homem reduzido*

Não apenas a partir dos séculos XVII e XVIII onde o Capitalismo Primitivo teve seu início, mas um dos seus conceitos, o individualismo, já em comunidades antigas começou a ser praticado. E desde quando a propriedade privada foi estabelecida, por si encarregou-se de determinar o que era de quem.

Iniciado o século XVIII, e principalmente o XIX, os ideais burgueses se espalharam pelo mundo ocidental como única saída principalmente para superar o regime Absolutista e também como via de regra para o enriquecimento, o progresso.

O acúmulo de riquezas de uma nação foi superado pelas técnicas de dominação que alguns países começaram a exercer sobre outros, e não gerando apenas riqueza, mas também, controle e influência financeira aos povos dominados. Pelo que foi dito, esse nível de dominação hoje chama-se Imperialismo, que vai além do lucro e da mais-valia do capitalismo. A contemporaneidade elevou as nações a um nível onde apenas o dinheiro não é suficiente, é preciso capital. Capital financeiro, de títulos, de giro, e outros que fazem parte do mercado atual.

Muitos atribuem isso à Globalização. São todos os países interligados mercadologicamente e com afinidades financeiras tão intensas, que há essa busca em chegar cada vez mais longe e estreitar não só as relações econômicas, mas atingir o poder da superestrutura dos povos, influenciando, aglutinando, e moldando segmentos culturais de acordo com suas ideologias.
Essa mão de novos elementos culturais se mistura aos conceitos já existentes e o resultado disso pode ser uma invasão de costumes, neologismos e técnicas que podem provocar fissuras em uma sociedade alterando sua maneira.

Prova disso é o que diz o poeta Carlos Drummond em seu poema Eu etiqueta. Relacionar-se com outra cultura não apenas é absorver o que ela pode nos trazer. Palavras estrangeiras que invadem vocabulários podem fazer parte apenas de grupos reduzidos e com isso agravar mais as próprias diferenças entre as classes.

O consumo gerado por todas essas práticas econômicas de hoje chega a tratar o indivíduo como coisa, como produto. Comprar mais, adquirir o mais novo, o mais moderno, gera mais competição do que o homem já imaginou em outros tempos. A não satisfação ao ter algo hoje gera guerra, aumenta as diferenças e faz com que se viva em um mundo aparentemente normal, bonito, vertical, mas que não leva o homem a olhar para os lados e perceber que ele é objeto no meio dessa selva de pedra criada por ele.

Não são poucos os problemas causados pelo consumo e que só atingem as sociedades. A sociedade moderna – ou pós-moderna – denigre o agora e não deixa bons presságios para o amanhã.

Percebe-se que no inicio do século XX Drummond estava certo, não ser o “eu”, mas o artigo industrial, ostentar, ser orgulhoso e abdicar do título de homem para o de coisa. “Eu sou a coisa, coisamente”.

Por uma ontologia da comunicação*

Em nossa vida cotidiana, afirmamos, negamos, desejamos, aceitamos ou recusamos coisas, pessoas, situações. Fazemos perguntas como “que horas são?”, ou “que dia é hoje?”. Dizemos frases como “ele está sonhando”, ou “ela ficou maluca”. Fazemos afirmações como “onde há fumaça, há fogo”, ou “não saia na chuva para não se resfriar”. Quando pergunto “que horas são?” ou “que dia é hoje”, minha expectativa é a de que alguém, tendo um relógio ou um calendário, me dê a resposta exata. Em que eu acredito quando faço esta pergunta e aceito a resposta? Acredito que o tempo existe, que ele passa, que pode ser medido em horas e dias, que o que já passou é diferente de agora e o que virá também há de ser diferente deste momento, que o passado pode ser lembrado ou esquecido, e o futuro, desejado ou temido. Assim, uma simples pergunta contém, silenciosamente, várias crenças não questionadas por nós.

De fato, mesmo para ser uma arte moral ou ética, ou uma arte do bem-viver, a Filosofia continua fazendo suas perguntas desconcertantes e embaraçosas: O que é o homem? O que é a vontade? O que é a paixão? O que é a razão? O que é o vício? O que é a virtude? O que é a liberdade? Como nos tornamos livres, racionais e virtuosos? Por que a liberdade e a virtude são valores para os seres humanos? O que é um valor? Por que avaliamos os sentimentos e as ações humanas? Assim, mesmo se disséssemos que o objeto da Filosofia não é o conhecimento da realidade, nem o conhecimento de nossa capacidade para conhecer, mesmo se disséssemos que o objeto da Filosofia é apenas uma vida moral ou ética, ainda assim, o estilo filosófico e a atitude filosófica permaneceriam os mesmos, pois as perguntas filosóficas – o que, por que e como – permanecem.



Teoria da Comunicação**

Qualquer má comunicação pode gerar insatisfação ou problemas na decodificação da mensagem. Os teóricos da comunicação, principalmente os da Escola de Frankfurt, ao criticar a banalização da comunicação direcionada às massas, que visa padronizar filosofias, éticas, conceitos, padrões e estilos, apontam para uma nova forma de comunicar.

Nesse universo massificado, o ter passa a ser o norte principal das relações sociais. Ninguém se preocupa mais e alimentar-se de conceitos e ideologias que nutram o seu saber individual. A luta é apenas ter para fazer parte de um todo, para engajar-se, para entrar em uma teia.

É preciso resgatar uma ação comunicativa, onde as relações possam ser construídas em gestos individuais, mas que visem integrar as pessoas através da mensagem e da troca de idéias espontâneas, não impostas.
Jasper defende a descontração de gestos como mundo exclusivamente materializado, dependência da “moral racional” e do excesso de prepotência e arrogância para que esse processo da conscientização da importância de comunicar não apenas para cumprir uma ação eminente a vida humana, mas para fortalecer as relações humanas.

Não se faz comunicação sem agir, ou melhor, sem interagir. Persistência, disposição e coragem, além de conscientização de que a comunicação real deve ser feita por todos, certamente são pontos fundamentais na construção de um processo de interação humana.


* Gil Cavacanti – Estudante do primeiro ano de Comunicação
** Auxiliado por Rebeca Casemiro - Jornalista

Comentário Pessoal a Respeito do Livro Nascimento da Imprensa Brasileira.

Lustosa, Isabel,O Nascimento da Imprensa Brasileira - Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed. 2003 il – (Descobrindo o Brasil).


Diante de um período marcado pelo desejo de uma fatia do poder pelas pessoas que apoiavam ou não o imperador, a Imprensa teve seu papel de destaque atuando como a principal forma de ataque a adversários políticos, tantos os que defendiam o imperador como seus opositores que foram muito criticados, perseguidos e caluniados pela força do imperador.


A família Real Portuguesa quando ancorou em terras brasileiras em 1808, trazia com ela não só toda nobreza de Portugal, mas sim, trazia em sua bagagem uma ânsia por prosperidade que muito aqui no Brasil esperavam há certo tempo.


Hipólito da Costa foi sem dúvida uma figura marcante para toda essa geração que se fez presente no período da Independência. Mesmo de longe influenciou conscientizou muita gente ao defender a aplicação no Brasil o que ele vivenciara na Inglaterra; a liberdade de imprensa e um parlamento eficiente capaz de conter os poderes do Rei.


As diversas Transformações políticas e sociais que o Brasil passou em um período tão curto da história, foram escritos não apenas pela força do imperador em impor regras e leis, mas também passou pelas letras dos jornalistas envolvidos nesse meio, a imprensa foi sem dúvida a ferramenta principal para as transformações vividas naquele momento da história.

IDEAÇÂO

A importância de acompanharmos esses acontecimentos nos mostra sem sombra de dúvidas, que a imprensa é, e sempre foi “O Quarto Poder”, pois percebemos desde a chegada da família real ao Brasil, passando por Ditadura, Impeachment presidencial e nos nossos dias atuais, ela atua de maneira a coibir abusos dos três poderes oficiais.


A censura que no período de 1808 a 1822 se mostrou sempre presente, tentando coibir ações da imprensa, sempre foi superada por ideologias concretas da maioria dos jornalistas que ali atuavam.


Mostra-nos cada vez, o quanto à imprensa é importante. Nos nossos dias onde a liberdade de imprensa é respeitada, não podemos deixar de questionar nossas autoridades, pois se as transformações conquistadas naquele período se fazem presente em nossas vidas até hoje, gerações futuras vão precisar da luta e da vontade dessa geração em nossas vidas até hoje, gerações futuras vão precisar da luta e da vontade dessa geração em propor e impor novas conquistas e novas transformações.


Sem dúvida a imprensa escrita, televisiva, radiofônica e agora o jornalismo virtual, sempre se fez presente na vida de todos. Notícias, informações quando repassadas com qualidade e de uma maneira que todos possam absorver das formas, mais claras possíveis, podem sim, mudar o rumo da História.


*Apolo Ricarte Estudante do primeiro ano de Comunicação Social